Saudade no peito não tem outro jeito o remédio é cantar. Eu canto baixinho no braço do pinho em pleno luar. A vezes suponho que tudo é um sonho mais tudo é real. Porque na estrada cantando, No céu vou olhando as estrelas brilhar
No meu pensmento até a voz do vento eu escuto falar. Aquela ingrata é que me maltrata e me faz suspirar. Eu juro e não minto tudo quanto eu sinto E não posso explicar. A culpa é daquela fingida arruinou minha vida, Pra outro gozar.
Ninguém reconhece o quanto padece um peito judiado. Eu vivo cantando e vêis suspirando sem ela ao meu lado. A vida é penosa a estrada é enganosa sempre desprezado. Eu vivo sem ter alegria. Passo noite e dia sonhando acordado Eu vivo sem ter alegria. Passo noite e dia sonhando acordado.
Compositor: Desconhecido no ECADIntérpretes: Antonio Bernardo da Costa (Zico) (SOCINPRO), Domingos Paulino da Costa (Zeca) (ABRAMUS)Publicado em 2022 (02/Dez)ECAD verificado fonograma #37471104 em 28/Out/2024