Deixo a tempestade encher o copo e nem me mexo da cadeira O copo sobre a mesa, a mesa posta e cada um no seu lugar Lágrimas escorrem do seu rosto numa queda verdadeira Claro que são lágrimas e não chuva, quem sou eu pra duvidar?
Tá na cara, Que esse copo é meu E é minha a tempestade. Tá na cara, Mas não tenho sede, não quero beber!
Deixo a tempestade encher o copo, Deixo transbordar. Deixo que ela leve tudo numa inundação. Lá se vão as lágrimas no rio, E cada um de nós no seu lugar
Tá na cara, Que esse copo é meu E é minha a tempestade. Tá na cara, Mas não tenho sede, não quero beber
Deixo a tempestade encher o copo, Deixo transbordar. Deixo que ela leve tudo numa inundação. Lá se vão as lágrimas no rio, E cada um de nós no seu lugar
Tá na cara, Que esse copo é meu E é minha a tempestade. Tá na cara, Mas não tenho sede, não quero beber!
Compositor: Vitor Hugo Alves Ramil (Vitor Ramil) (UBC)Publicado em 2007 (22/Jun) e lançado em 2007 (05/Ago)ECAD verificado obra #6123584 e fonograma #1234325 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM