Diz a nata da cafajestada Que não existe mulher feia Nem existe noite parada A gente é que bebeu pouco
Elas são todas umas galinhas Os peitinhos e as bundinhas E os detalhes são quase nada Especialmente no meio da madrugada
Nove e meia - não nem pensar Dez e meia - não dá nem pra olhar Onze e meia - ela é muito burguesinha Meia-noite - mas até que é gostosinha Uma e meia - conversar não pode fazer mal Duas e meia - ela é até bem sensual Três e meia
Você é tudo o que eu quero Nesta noite e neste dia Do banco do meu carro até a delegacia
Eu sei que amanhã nem vou lembrar o seu nome E vou fazer questão de esquecer o seu telefone Mas assim que a noite e o álcool vierem me embalsamar Você vai saber onde e quando a gente vai se encontrar
Pra acordar a vizinhança Com gritos de prazer Vai parecer gato no cio Mas só eu e você
Compositores: Alexandre Rodrigues Dias (Alexandre) (ABRAMUS), Paulo Afonso Macedo de Carvalho (Paulo de Carvalho) (ABRAMUS)Publicado em 2011 (20/Set) e lançado em 2011 (01/Dez)ECAD verificado obra #182350 e fonograma #2195813 em 09/Abr/2024 com dados da UBEM