Se alguém que me deve uma grana Pedir-me dinheiro, não vou me zangar Na constituição do malandro Otário é caixa eletrônico
Se alguém com um terno bacana Me oferece emprego, eu não posso aceitar No DNA do malandro Trabalho é defeito cutâneo
REFRÃO Eu continuo aí Tomando uma aí Aqui no Cambuci Ou lá no Morumbi
Eu continuo aí Tomando uma aí Na Rua Javari Ou aqui no Pari
Se alguém com uma arma na mão Me diz 'é assalto', eu não vou me abalar Malandro que rouba malandro Tem mais de cem anos de azar
Se alguém com o filho no braço Me aborda na rua e diz que sou o pai Paterninade de malandro Só pode mesmo ser engano
REFRÃO Eu continuo em pé Aqui tomando um mé É no Tatuapé Ou lá no Tremembé
Eu continuo aqui Tomando uma aí Ali no Mandaqui Ou no Tucuruvi
Se alguém que me deve uma grana Pedir-me dinheiro, não vou me zangar Na constituição do malandro Otário é caixa eletrônico
Se alguém com um terno bacana Me oferece emprego, eu não posso aceitar No DNA do malandro Trabalho é defeito cutâneo
REFRÃO Eu continuo em pé Aqui tomando um mé É no Tatuapé Ou lá no Canindé
Eu continuo aqui Tomando uma aí Ali no Mandaqui Ou no Tucuruvi
Compositor: Paulo Afonso Macedo de Carvalho (Paulo de Carvalho) (ABRAMUS)Publicado em 2011 (09/Jan) e lançado em 2011 (20/Jan)ECAD verificado obra #4714687 e fonograma #1853407 em 09/Abr/2024 com dados da UBEM