Toda vez que olho o desengano Nas frases do canto fosco dessa juventude Sinto o meu sorriso magro, O meu rosto suado se encarquilhar Quando franzo a testa, E sério suo o rosto cor de madrugada Quando me deprimo e curvo os ombros pra pensar
Penso nos martírios, Todos os delírios loucos que vivenciamos E vejo por quanto anos nos aventuramos querendo voar Voar pra sair de perto, De todo deserto desses abandonos, E constatando o desengano se despedaçar
Desfeito em pedaços, Sigo no encalço desses sonhos Vejo meu sorriso magro, Coração amargo se atrapalhar Quando franzo a testa, E sério suo o rosto cor de madrugada Quando abro os olhos, olhos claros para o mar
Compositores: Luis Augusto Martins Cortes (Lula Cortes) (SADEMBRA), Tito Livio Barros Amaral (Tito Livio) (SICAM)Editor: Sony Music Publishing (UBC)ECAD verificado obra #3018443 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM