Quase que ando sozinho por todos os bares freqüento lugares, Namoro suas filhas, Brasília E posso dizer que começo a voar sossegado em seu avião, E mesmo com o ar desse jeito tão seco, consigo cantar no seu chão. Quase que me sinto em casa em meio a suas asas e "Dabliús" e "Éles" e
Eixos e ilhas, Brasília Cidade que um dia eu falei que era fria sem alma nem era Brasil, Que não se tomava café numa esquina num papo com quem nunca viu. Sei que preciso aprender, quero viver pra saber, e conhecer, Brasília.
Ver o que há, Paranoá Lago de sol, noite lua O olho do amor desconhece a armadilha Assim vim ver Brasília
Quase que me sinto bem distraído em suas quadras tão bem arrumadas Com suas quadrilhas, Brasília. Concreto plantado no asfalto do alto, o céu do planalto onde estou Aqui na cidade dos planos conheço um cigano que não se enganou. Sei que preciso aprender, quero viver pra saber, e conhecer, Brasília.
Ver o que há, Paranoá Lago de sol, noite lua O olho do amor desconhece a armadilha Assim vim ver Brasília
Compositor: Sérgio SampaioPublicado em 2005 (15/Jul) e lançado em 2005 (01/Ago)ECAD verificado fonograma #891596 em 14/Abr/2024 com dados da UBEM