Na porta, no portão, na casa, no pombal Flores do mato, água fresca e natural Na estrada, na pedreira, à boca do sertao Poeira e vento, tempo claro de verao Ah, azular, é o que da trabalho, azular Ah, azular nos olhos descrentes desenhar O gosto das frutas que apanhar do chao Limpas como sempre estiveram Ah, azular nos olhos descrentes desenhar O gosto das frutas que apanhar do chao Limpas como sempre estiveram
Compositor: Luiz Carlos Pereira de Sa (Luiz Carlos Sa) (UBC)Editor: Warner (UBC)Publicado em 2003 (11/Fev) e lançado em 2003 (01/Mar)ECAD verificado obra #212028 e fonograma #549306 em 10/Abr/2024