NĂŁo vejo o amanhĂŁ, Temos um dia sem esperança. Entre a dor e a criança. De um novo dia que esquecemos de Construir, na tristeza... Do dia a dia, acabamos nus. Submetendo e nus acostumamos com Esse novo tempo, onde alguns, Encontram o prazer deste sofrimento, Com guerras e muita violĂȘncia. NĂŁo lembramos da nossa razĂŁo, Permitindo a interferĂȘncia De novos padrĂ”es morais, Que nĂŁo sĂŁo nos transmitidos Por nossos pais; E Talvez a indiferença Neste dia sem esperança. Sem esperança!