Mãos aos desolados! Ouvidos para quem não vê E não crê
Meu calcanhar de aço peito aberto disposto a aprender você
Desvendar a órbita as estações de chuva e os sertões da alma!
Sandálias na terra e no asfalto Marchamos rumo ao que não se vê Se crê
Vem ternurar minha revolta Me fecundar de novo em você Você
Sê cura Pra cólera Entre estações o mundo volta o bom filho a casa torna!
Morrer de vontade de viver Assim arriscando! Vem ser o meu ombro, o meu ventre Nos faz florescer!
Desvendar a órbita As estações de chuva E os sertões da alma!
Morrer de vontade de viver Assim arriscando! Vem ser o meu ombro, o meu ventre Nos faz florescer!
Compositores: Daniel Sampaio Santiago (Daniel Santiago) (AMAR), Fernando Eduardo Silva Anitelli (Anitelli) (UBC), Gustavo Henrique Silva Aniteli (Gustavo Anitelli) (UBC), Pedro Henrique de Azevedo Martins (Pedro Martins)Editor: O Teatro Magico Producoes (UBC)Administração: Phonolite (UBC)Publicado em 2014 (13/Mar) e lançado em 2014 (10/Abr)ECAD verificado obra #11701132 e fonograma #5756238 em 28/Out/2024 com dados da UBEM