Uma troca de farpas ganhou força após Yungblud comentar as críticas feitas por integrantes do The Darkness sobre sua participação em uma homenagem a Ozzy Osbourne no VMAs 2025.
O cantor britânico subiu ao palco em Nova York no dia 7 de setembro, ao lado de Steven Tyler e Joe Perry, do Aerosmith, e de Nuno Bettencourt, do Extreme, para celebrar o frontman do Black Sabbath.
Mesmo com boa reação da plateia, Dan Hawkin e Justin Hawkins, do The Darkness, reprovaram a apresentação nas redes.
“Mais um prego no caixão do rock n' roll”, escreveu Dan no Instagram, usando uma imagem de Yungblud com Ariana Grande. “Cínico, nauseante e, mais importante ainda: uma merda.”
Na sequência, Justin Hawkins reforçou a visão do irmão em um vídeo no YouTube, classificando a performance como “encenação” e dizendo que Yungblud “parece ter se posicionado como um herdeiro natural do legado de Ozzy, sem ter nada a ver com as coisas realmente importantes".
Os comentários da dupla geraram reação negativa na internet, ao que Justin afirmou que ‘pretendia provocar uma rivalidade' e que ‘não há problema em ser um pouco cético'.”
Yungblud já havia respondido anteriormente, chamando as declarações de “amargas” e “invejosas” em uma conversa com Jack Osbourne.
Depois, em entrevista à Billboard publicada nesta segunda-feira (15), ele voltou ao assunto e resumiu assim: “As críticas no VMAs vinham de pessoas que estavam tentando agir como seguranças de uma festa para a qual não foram convidadas”, disse ele. “Essa é a dura realidade.”
Ainda no mesmo papo, ele afirmou que esse tipo de reação faz parte do impacto que um artista provoca e acrescentou: “Se você não tem esse medo de precisar provar algo, então não está no caminho e na jornada certos”, explicou. “Se as pessoas são indiferentes a você, então você é realmente nada.”
Em outro trecho, Yungblud mencionou a indicação ao Grammy por sua versão de "Changes", apresentada no evento “Back To The Beginning”, em julho, e comentou o peso pessoal da homenagem. “É a maior honra que um cantor pode ter”, disse ele. “Sonhei a vida inteira em conhecer o Ozzy. Eu o conheci, passei a conhecê-lo, a família dele me pediu para homenageá-lo e, depois, eu o perdi. O fato de ter sido o próprio [Ozzy] quem fez o mundo prestar atenção em mim… é simplesmente surreal.”
O cantor britânico subiu ao palco em Nova York no dia 7 de setembro, ao lado de Steven Tyler e Joe Perry, do Aerosmith, e de Nuno Bettencourt, do Extreme, para celebrar o frontman do Black Sabbath.
Mesmo com boa reação da plateia, Dan Hawkin e Justin Hawkins, do The Darkness, reprovaram a apresentação nas redes.
“Mais um prego no caixão do rock n' roll”, escreveu Dan no Instagram, usando uma imagem de Yungblud com Ariana Grande. “Cínico, nauseante e, mais importante ainda: uma merda.”
Na sequência, Justin Hawkins reforçou a visão do irmão em um vídeo no YouTube, classificando a performance como “encenação” e dizendo que Yungblud “parece ter se posicionado como um herdeiro natural do legado de Ozzy, sem ter nada a ver com as coisas realmente importantes".
Os comentários da dupla geraram reação negativa na internet, ao que Justin afirmou que ‘pretendia provocar uma rivalidade' e que ‘não há problema em ser um pouco cético'.”
Yungblud já havia respondido anteriormente, chamando as declarações de “amargas” e “invejosas” em uma conversa com Jack Osbourne.
Depois, em entrevista à Billboard publicada nesta segunda-feira (15), ele voltou ao assunto e resumiu assim: “As críticas no VMAs vinham de pessoas que estavam tentando agir como seguranças de uma festa para a qual não foram convidadas”, disse ele. “Essa é a dura realidade.”
Ainda no mesmo papo, ele afirmou que esse tipo de reação faz parte do impacto que um artista provoca e acrescentou: “Se você não tem esse medo de precisar provar algo, então não está no caminho e na jornada certos”, explicou. “Se as pessoas são indiferentes a você, então você é realmente nada.”
Em outro trecho, Yungblud mencionou a indicação ao Grammy por sua versão de "Changes", apresentada no evento “Back To The Beginning”, em julho, e comentou o peso pessoal da homenagem. “É a maior honra que um cantor pode ter”, disse ele. “Sonhei a vida inteira em conhecer o Ozzy. Eu o conheci, passei a conhecê-lo, a família dele me pediu para homenageá-lo e, depois, eu o perdi. O fato de ter sido o próprio [Ozzy] quem fez o mundo prestar atenção em mim… é simplesmente surreal.”








