Paris Jackson entrou com uma nova ação judicial contra os responsáveis pelo espólio de seu falecido pai, Michael Jackson, alegando que os mesmos abusaram de suas posições para benefício próprio (Foto: Reprodução Instagram / Reuters).
Paris apresentou, nesta terça-feira (18), uma objeção na corte de Los Angeles questionando a prestação de contas do ano de 2021, a qual foi recebida apenas em setembro de 2025, quatro anos atrasada.
A filha do Rei do Pop expressou preocupações significativas sobre as quantias consideráveis de dinheiro que os co-executores, John Branca e John McClain, deixaram sem investimentos.
A beneficiária, ao lado de seus irmãos Prince e Bigi, acredita que as decisões financeiras dos executores não atendem aos melhores interesses do espólio.
Um trecho do documento afirma: "Paris está cada vez mais preocupada que o espólio se tornou um veículo para John Branca enriquecer e se agigantar, ao invés de servir aos melhores interesses dos beneficiários e preservar de forma fiel o legado de seu pai."
De acordo com a queixa, em 2021, os executores teriam recebido mais de US$ 10 milhões como compensação (aproximadamente R$ 53,3 milhões), um valor que mais do que dobrou qualquer quantia distribuída para os beneficiários.
Paris estima que a compensação total dos executores até o final de 2021 foi de US$ 148,2 milhões (aproximadamente R$ 791 milhões), superando de longe qualquer quantia recebida por ela ou seus irmãos.
No documento, Paris também destaca que os co-executores mantêm mais de US$ 464 milhões em caixa, resultando em ganhos menores que 0.1% devido a “investimentos não produtivos”.
Ela acredita que um investimento adequado poderia ter gerado US$ 41 milhões em lucros, mas critica as decisões deles de investir em projetos de entretenimento de alto risco, sem a experiência necessária na indústria.
Os executores ainda não divulgaram as contas de 2022 a 2025, e Paris suspeita que eles estejam atrasando propositalmente esses relatórios para manter o espólio aberto por tempo indeterminado e continuar com esses investimentos arriscados.
O caso teve início após os administradores alegarem em outubro que Paris havia recebido cerca de US$ 65 milhões em benefícios do espólio.
Uma audiência está agendada para 13 de janeiro de 2026 para discutir essas questões.
Paris apresentou, nesta terça-feira (18), uma objeção na corte de Los Angeles questionando a prestação de contas do ano de 2021, a qual foi recebida apenas em setembro de 2025, quatro anos atrasada.
A filha do Rei do Pop expressou preocupações significativas sobre as quantias consideráveis de dinheiro que os co-executores, John Branca e John McClain, deixaram sem investimentos.
A beneficiária, ao lado de seus irmãos Prince e Bigi, acredita que as decisões financeiras dos executores não atendem aos melhores interesses do espólio.
Um trecho do documento afirma: "Paris está cada vez mais preocupada que o espólio se tornou um veículo para John Branca enriquecer e se agigantar, ao invés de servir aos melhores interesses dos beneficiários e preservar de forma fiel o legado de seu pai."
De acordo com a queixa, em 2021, os executores teriam recebido mais de US$ 10 milhões como compensação (aproximadamente R$ 53,3 milhões), um valor que mais do que dobrou qualquer quantia distribuída para os beneficiários.
Paris estima que a compensação total dos executores até o final de 2021 foi de US$ 148,2 milhões (aproximadamente R$ 791 milhões), superando de longe qualquer quantia recebida por ela ou seus irmãos.
No documento, Paris também destaca que os co-executores mantêm mais de US$ 464 milhões em caixa, resultando em ganhos menores que 0.1% devido a “investimentos não produtivos”.
Ela acredita que um investimento adequado poderia ter gerado US$ 41 milhões em lucros, mas critica as decisões deles de investir em projetos de entretenimento de alto risco, sem a experiência necessária na indústria.
Os executores ainda não divulgaram as contas de 2022 a 2025, e Paris suspeita que eles estejam atrasando propositalmente esses relatórios para manter o espólio aberto por tempo indeterminado e continuar com esses investimentos arriscados.
O caso teve início após os administradores alegarem em outubro que Paris havia recebido cerca de US$ 65 milhões em benefícios do espólio.
Uma audiência está agendada para 13 de janeiro de 2026 para discutir essas questões.








