Em um desdobramento legal significativo, novos documentos judiciais relacionados ao espólio de Michael Jackson revelaram que Paris Jackson, filha do falecido astro, recebeu cerca de US$ 65 milhões (aproximadamente R$ 352 milhões) em benefícios desse patrimônio.
Essas informações, divulgadas pela People, surgiram durante um processo movido pelos executores do espólio, em resposta à tentativa de Paris Jackson de questionar o controle e a transparência das transações, especialmente os supostos pagamentos de bônus realizados em 2018.
A cantora também expressou preocupação com pagamentos “premium” feitos pelo espólio, alegando que foram realizados sem documentação adequada sobre o tempo de advocacia envolvido.
“Poucos se beneficiaram tanto do julgamento empresarial dos executores quanto a própria requerente, que recebeu aproximadamente US$ 65 milhões em benefícios da herança”, alegam os documentos. “Ela nunca teria recebido isso se os executores tivessem seguido os procedimentos típicos de um espólio como este em julho de 2009.”
Em julho de 2025, Paris Jackson formalizou uma petição questionando "presentes" e "gratificações" pagas a três escritórios de advocacia, totalizando US$ 625 mil, durante períodos em que o tempo de trabalho não foi devidamente documentado.
Segundo os documentos apresentados, dois dos escritórios teriam recebido "pagamentos premium", que, supostamente, violaram uma ordem judicial permitindo apenas pagamentos parciais sem pré-aprovação.
Os executores do espólio, em resposta, defenderam vigorosamente que os pagamentos foram para serviços extraordinários e resultados obtidos "com a mesma capacidade de gestão de negócios que converteu este espólio em um império global".
Eles alegaram que o espólio se transformou de um estado de dívida substancial em uma poderosa força no setor musical, gerando mais de US$3 bilhões.
Adicionalmente, os advogados do espólio justificaram que as compensações de bônus eram limitadas pela aprovação do tribunal no processo de homologação e afirmaram que o montante questionado, embora aparentemente significativo, era ínfimo quando comparado aos ganhos de centenas de milhões de dólares do espólio no mesmo ano.
Uma nova audiência está marcada para outubro, e o desfecho desse impasse jurídico ainda é aguardado.
Essas informações, divulgadas pela People, surgiram durante um processo movido pelos executores do espólio, em resposta à tentativa de Paris Jackson de questionar o controle e a transparência das transações, especialmente os supostos pagamentos de bônus realizados em 2018.
A cantora também expressou preocupação com pagamentos “premium” feitos pelo espólio, alegando que foram realizados sem documentação adequada sobre o tempo de advocacia envolvido.
“Poucos se beneficiaram tanto do julgamento empresarial dos executores quanto a própria requerente, que recebeu aproximadamente US$ 65 milhões em benefícios da herança”, alegam os documentos. “Ela nunca teria recebido isso se os executores tivessem seguido os procedimentos típicos de um espólio como este em julho de 2009.”
Em julho de 2025, Paris Jackson formalizou uma petição questionando "presentes" e "gratificações" pagas a três escritórios de advocacia, totalizando US$ 625 mil, durante períodos em que o tempo de trabalho não foi devidamente documentado.
Segundo os documentos apresentados, dois dos escritórios teriam recebido "pagamentos premium", que, supostamente, violaram uma ordem judicial permitindo apenas pagamentos parciais sem pré-aprovação.
Os executores do espólio, em resposta, defenderam vigorosamente que os pagamentos foram para serviços extraordinários e resultados obtidos "com a mesma capacidade de gestão de negócios que converteu este espólio em um império global".
Eles alegaram que o espólio se transformou de um estado de dívida substancial em uma poderosa força no setor musical, gerando mais de US$3 bilhões.
Adicionalmente, os advogados do espólio justificaram que as compensações de bônus eram limitadas pela aprovação do tribunal no processo de homologação e afirmaram que o montante questionado, embora aparentemente significativo, era ínfimo quando comparado aos ganhos de centenas de milhões de dólares do espólio no mesmo ano.
Uma nova audiência está marcada para outubro, e o desfecho desse impasse jurídico ainda é aguardado.