Moon Taeil, ex-integrante da banda sul-coreana NCT, foi condenado a três anos e seis meses de prisão pelo Tribunal Distrital Central de Seul, na quinta-feira (10).
O caso envolve a acusação de agressão sexual a uma turista chinesa que visitou a Coreia do Sul no ano passado.
Após assumir a culpa por uma acusação grave de estupro coletivo, que ocorre quando dois ou mais indivíduos engajam-se em atos sexuais com alguém incapaz de oferecer consentimento, a sentença de Taeil foi decretada.
Conforme consta na acusação, Taeil e mais dois comparsas conheceram a vítima num bar do distrito de Itaewon em Seul e, após alguns drinques, a levaram para a casa de um deles, onde ocorreu o ato.
“O crime é gravíssimo, os réus se revezaram ao cometer atos sexuais contra a vítima, que estava bastante intoxicada e incapaz de resistir”, afirmou o juiz Lee Hyun-kyung.
A corte destacou ainda que o impacto psicológico para a vítima, uma turista estrangeira em um ambiente desconhecido, foi considerável.
Apesar do pedido da promotoria de sete anos de detenção, o tribunal decidiu por metade dessa sentença, levando em consideração fatores como ser a primeira infração dos acusados.
Além disso, foi imposto o cumprimento de 40 horas de programa de tratamento para violência sexual.
Em agosto de 2024, a expulsão de Taeil do grupo NCT foi anunciada após as acusações, com a gravadora SM Entertainment divulgando um comunicado que reforçava a seriedade da situação e a impossibilidade de continuar com as atividades no grupo.
Moon Taeil fez parte do grupo musical desde sua formação em 2016, e também integrava a sub-unidade NCT 127.
Com o desenrolar do julgamento, o artista optou por tornar seus perfis nas redes sociais privados.
O ocorrido chama atenção para uma série de detenções envolvendo estrelas do K-pop, como os casos de Seungri, ex-Big Bang, e de outros artistas como Jung Joon-young e Choi Jong-hoon, todos envolvidos em crimes sexuais.
O caso envolve a acusação de agressão sexual a uma turista chinesa que visitou a Coreia do Sul no ano passado.
Após assumir a culpa por uma acusação grave de estupro coletivo, que ocorre quando dois ou mais indivíduos engajam-se em atos sexuais com alguém incapaz de oferecer consentimento, a sentença de Taeil foi decretada.
Conforme consta na acusação, Taeil e mais dois comparsas conheceram a vítima num bar do distrito de Itaewon em Seul e, após alguns drinques, a levaram para a casa de um deles, onde ocorreu o ato.
“O crime é gravíssimo, os réus se revezaram ao cometer atos sexuais contra a vítima, que estava bastante intoxicada e incapaz de resistir”, afirmou o juiz Lee Hyun-kyung.
A corte destacou ainda que o impacto psicológico para a vítima, uma turista estrangeira em um ambiente desconhecido, foi considerável.
Apesar do pedido da promotoria de sete anos de detenção, o tribunal decidiu por metade dessa sentença, levando em consideração fatores como ser a primeira infração dos acusados.
Além disso, foi imposto o cumprimento de 40 horas de programa de tratamento para violência sexual.
Em agosto de 2024, a expulsão de Taeil do grupo NCT foi anunciada após as acusações, com a gravadora SM Entertainment divulgando um comunicado que reforçava a seriedade da situação e a impossibilidade de continuar com as atividades no grupo.
Moon Taeil fez parte do grupo musical desde sua formação em 2016, e também integrava a sub-unidade NCT 127.
Com o desenrolar do julgamento, o artista optou por tornar seus perfis nas redes sociais privados.
O ocorrido chama atenção para uma série de detenções envolvendo estrelas do K-pop, como os casos de Seungri, ex-Big Bang, e de outros artistas como Jung Joon-young e Choi Jong-hoon, todos envolvidos em crimes sexuais.