Essa noite a paixão me obrigou a passar dos limites. Bebi até chamar seu nome, sem perceber. Até na espuma da cerveja, que estava em meu copo. Em uma sublime miragem, eu via você.
E nesse profundo delírio, você era minha. A bebida me deu de presente, uma noite feliz. Passei momentos distante da realidade, Nos braços da felicidade, que nunca me quis.
REFRÃO: A bebida foi sempre o remédio, para alguém que se encontra sozinho. Sempre foi a fiel companheira, de um pobre homem sem carinho.
A bebida tirou-me esta noite, da solidão que me envenena. Coração no meu peito suspira, foi tudo mentira, Mas valeu a pena.
Compositores: Jose Dercidio dos Santos (Praense) (ABRAMUS), Rui Rosario (SOCINPRO)Editor: Warner (UBC)ECAD verificado obra #66112 e fonograma #265322 em 04/Abr/2024