Ficou difícil, tudo aquilo, nada disso Sobrou meu velho vício de sonhar Pular de precipício em precipício, ossos do oficio Pagar pra ver o invisível e depois enxergar Que é uma pena, mas você não vale a pena, não vale uma fisgada dessa dor Não cabe como rima de um poema, de tão pequeno Mas vai e vem, e envenena, e me condena ao rancor De repente cai o nível e eu me sinto uma imbecil Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado O velho texto batido dos amantes mal amados, dos amores mal vividos E o terror de ser deixada Cutucando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida E é pra não ter recaída que não me deixo esquecer Que é uma pena, mas você não vale a pena, não vale uma fisgada dessa dor Não cabe como rima de um poema, de tão pequeno Mas vai e vem, e envenena, e me condena ao rancor De repente cai o nível e eu me sinto uma imbecil Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado O velho texto batido dos amantes mal amados, dos amores mal vividos E o terror de ser deixada Cutucando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida E é pra não ter recaída que não me deixo esquecer Que é uma pena, mas você não vale a pena
Compositores: Jean Pierre Garfunkel (Jean Pierre) (ABRAMUS), Paulo Garfunkel (ABRAMUS)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 2003 (02/Out) e lançado em 2003 (01/Ago)ECAD verificado obra #1032393 e fonograma #609321 em 10/Abr/2024