Todo O Amor Que Houver Nessa Vida Eu quero a sorte de um amor tranqüilo Com sabor de fruta mordida Nós, na batida, no embalo da rede Matando a sede na saliva Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum trocado pra dar garantia E ser artista no nosso convívio Pelo inferno e céu de todo dia Pra poesia que a gente nem vive Transformar o tédio em melodia... Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum veneno anti-monotonia... E se eu achar a tua fonte escondida Te alcanço em cheio O mel e a ferida E o corpo inteiro feito um furacão Boca, nuca, mão e a tua mente, não Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum remédio que me dê alegria... Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum trocado pra dar garantia E algum veneno anti-monotonia...
Compositores: Agenor de Miranda Araujo Neto (Cazuza) (UBC ), Roberto Frejat (ABRAMUS )Editor: Warner (UBC )Publicado em 2002 (04/Out) e lançado em 2002 (01/Out) ECAD verificado obra #20020719 e fonograma #484999 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM
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