Quando me quiser meu bem; Vem pra cá me dar um abraço; Vem fazer eu te beber, vem tirar o meu amargo; Porque eu tenho um veneno, que teu corpo invade; Te atinge, te engana, selvagem;
Quando me quiser meu bem; Não se iluda com o meu gosto; A imagem e a pintura, não mostram o meu rosto; Eu não vou fazer esforço, vou me disfarçar; Meu poema é um esboço, que não quero revelar;
É tudo hipocrisia, o medo traz mentiras; Os muros eram altos e você destruía; São doces suas palavras, carentes meus ouvidos; E tudo o que eu mais quero é você.
Compositor: Karyme HassPublicado em 2008 (09/Mai) e lançado em 2008 (24/Jun)ECAD verificado fonograma #1379385 em 14/Abr/2024