Na linha do horizonte pendurei tua saia E a minha mão pegou na tua contra-mão À sombra de uma dúvida eu dormi na praia E construà meu lar na casa do botão Levei meu olho-mágico pr’um oculista Do teu ponto de vista fiz ponto final No rabo do foguete eu encontrei tua pista E enchi de novidade o furo do jornal.