Introdução A linha das mãos diz Que o nome da mulher É um outro nome de mulher Que devia ser mãe Que devia ganhar mais Que o infeliz que a usou nunca viu
Olhe bem pra mim O que não se vê é o meu melhor É o meu ponto fraco
Sorte do ateu Que endeusava uma anã Quando arriscou teve fé e ela quis E naquela noite teve dó Jamais havia sentido dó Pois bateu Quando ela pediu
Olhe bem pra mim O que não se vê é o meu melhor É o meu ponto fraco
E o que sou? O filho da mulher O dó e a fé do ateu O gozo falso pro infeliz Que ganhava mais que a mulher
Tenho a vida em minhas mãos Sou amado como Deus Ganho um pouco mais que a minha mãe E não quero mais que tenhas dó de mim
Se eu me tornar ateu Se eu me tornar ateu Eu nunca mais vou descobrir Jamais vou descobrir o outro nome da mulher
Sou um masoquista anão Desejado pelos pés Devo ter a sorte do infeliz E não quero mais que tenhas dó de mim
Compositores: Marco Loschiavo (Gram) (ABRAMUS), Sergio Guilherme Filho (ABRAMUS)Editor: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)ECAD verificado obra #1975225 em 24/Abr/2024 com dados da UBEM