Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias e matam a sede da população Águas que caem das pedras no véu das cascatas, ronco de trovão E depois dormem tranquilas no leito dos lagos no leito dos lagos
Água dos igarapés, onde Iara a mãe d'água é misteriosa canção Água que o sol evapora, pro céu vai embora virar nuvem de algodão Gotas de água da chuva alegre arco-íris sobre a plantação Gotas de água da chuva, tão tristes são lágrimas na inundação Águas que movem moinhos ão as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes pro fundo da terra pro fundo da terra
Terra, planeta água Terra, planeta água Terra, planeta água
Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias e matam a sede da população Águas que movem moinhos são as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes pro fundo da terra pro fundo da terra
Terra, planeta água Terra, planeta água Terra, planeta água
Compositor: Guilherme Arantes (UBC)Editor: Sony Music Publishing Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2012 (20/Ago)ECAD verificado obra #5855 e fonograma #17985490 em 28/Out/2024