Dracena Dracena Nos trilhos da Paulista Quentes trilhos arraiar Tais fagulhas infinitas Ai de mim, de te deixar Era tarde, sol desmaia Olho, um sĂł a marejar Na janela, um atalaia Linha fĂ©rrea alumiar A poeira afogueada Encardida, alma castra Terra e lĂĄgrima colada Outro tiro, outra culatra Tarde triste acobreada Medo de enlouquecer Minha sina em ti pregada Ai de mim te esquecer Rasga mundo, disparada Cafezais da grande casa Acre, dura fĂ©rrea estrada Diesel bruto cheira magoa Ai de mim, por te deixar Na colina foi que vi Meu passado transpassar Meu futuro colidir Ai de mim, por te deixar Na colina foi que vi Os amigos acenando Um adeus, volta aqui Tudo ali, tudo tĂŁo rĂĄpido A fundir... Meu presente Ă© passado Pra guardar eu me perdi E Dracena... Tua resina estĂĄ em mim Tua seiva em minhas veias Verde, ouro, meu confim E Dracena... Sou teu eu e estou aqui O teu caule Ă© querĂȘncia Para sempre sou de ti E Dracena... Tua resina estĂĄ em mim Tua seiva em minhas veias Verde, ouro, meu confim E Dracena... Sou teu eu e estou aqui O teu caule Ă© querĂȘncia Para sempre sou de ti O teu caule Ă© querĂȘncia Para sempre sou de ti...
Compositores: Edson Penha de Jesus (Edson Penha) (ABRAMUS ), Leonardo Hubner Nascimento Cotta (Leo Nascimento) (UBC )ECAD verificado obra #4709288 em 25/Abr/2024 com dados da UBEM
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