O teu amor é um veneno que vicia Me consome dia a dia, mas não sei viver sem ti Já procurei me libertar e não consigo Até parece castigo coisa igual eu nunca vi
Este veneno que aos poucos me consome Nem ao menos tem um nome simplesmente me devora Não é amor e nem paixão é bem mais forte Me parece a própria morte que angustia e apavora
Se eu não te amasse viveria muitos anos Mas com todos os desenganos prefiro morrer assim Bebendo sempre deste amor envenenado Um eterno viciado eu serei até o fim
Compositores: Alberito Leocadio Caetano (Ronaldo Adriano) (SOCINPRO), Arlindo Moniz (Moniz) (SICAM)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 1985 (28/Jan)ECAD verificado obra #143706 e fonograma #5745 em 12/Abr/2024