Quando o arrastão passou em 22 de abril Perdeu playboy Ninguem sabe, ninguem viu No extrativismo pau-brasil Não tinha ativismo estudantil Nem direito civil
Quando plantou-se a cana na monocultura da grana Implantou-se também o vai em cana para a monocultura da raça Trabalho de graça, mordaça E chamou-se de arruaça qualquer cultura que passa por terra africana Da religião a dança Da cor da pele a trança Da capoeira na praça
Quando o arrastão passou em 22 de abril Perdeu playboy Ninguém sabe, ninguém viu No extrativismo pau-brasil Não tinha ativismo estudantil Nem direito civil
Quando plantou-se a cana na monocultura da grana Implantou-se também o vai em cana para a monocultura da raça Trabalho de graça, mordaça E chamou-se de arruaça qualquer cultura que passa por terra africana Da religião a dança Da cor da pele a trança Da capoeira na praça
Quando a corte aportou em uma fuga genial Encontrou filhos mulatos dentro do canavial Desapropriou mestiços de uma forma mãe gentil Estamos na rua desde o arrastão
Quando a corte aportou em uma fuga genial Encontrou filhos mulatos dentro do canavial Desapropriou mestiços de uma forma mãe gentil Estamos na rua desde o arrastão de 22 de abril
Compositor: Carolina de Moraes Rego Naine Reis (Carol Naine) (UBC)Publicado em 2016 (26/Set) e lançado em 2016 (25/Out)ECAD verificado obra #16335653 e fonograma #12644432 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM