A minha vida é igual de um passarinho Que voava pelo campos a cantar Mas, certo dia triste sorte apareceu e tirou sua liberdade de voar
E eu também vivia livre pela vida a correr e a cantar canções de amor E hoje sou um prisioneiro do destino Estou cantando pra não chorar minha dor
Refrão: Cantar, eu canto Chorar, não quero Andar, não posso perdi meus passos Sinto meu corpo metade morto as minha pernas são os meus braços
Na madrugado do meu sonho veio a vida E aprisionou-me na gaiola do destino Tal qual o passaro a vida me prendeu Mas, o meu canto voa um passarinho
A minha voz quando eu canto cria asas Vai pelos ares implorando liberdade O meu canto sai do peito como lagrimas, amenizando a dor da minha realidade
Refrão: Cantar, eu canto Chorar, não quero Andar, não posso perdi meus passos Sinto meu corpo metade morto as minha pernas são os meus braços
Compositores: Elcio Neves Borges (Barrerito) (SICAM), Helena Pinheiro Farias (Helena P. Farias) (SICAM), Isabel Cristina Leite Leoncio (Belinha) (SOCINPRO)Editores: Fortuna (UBC), Peermusic do Brasil (UBC)Publicado em 1998 (01/Jul) e lançado em 1989ECAD verificado obra #17170782 e fonograma #1896759 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM